Pois o Fabrício Minussi, do programa Imembuí em Pauta, transmitido diariamente através da Rádio Imembuí AM, de Santa Maria me chamou a atenção para uma reportagem
veiculada dia 17/11, no site da Band, sobre um fato que vem ocorrendo no mundo
animal e que tem preocupando os pesquisadores.
Diz a manchete da reportagem, que focas andam estuprando
pinguins em ilha do Atlântico e que os cientistas não sabem o motivo do
fenômeno, que já foi registrado por quatro vezes.
O texto diz: “Focas estão abusando sexualmente de
pinguins-rei na Ilha Marion, localizada no Atlântico Sul, e os pesquisadores
não têm certeza do que está levando os animais a essa atitude agressiva. Um
estudo sobre o fenômeno foi publicado na revista Polar Biology deste mês.
A equipe sul-africana responsável pela pesquisa já registrou três vezes, focas abusando dos pinguins na Ilha Marion. Mas o primeiro caso registrado aconteceu em outra ilha, em 2006. Mesmo assim, os cientistas estão intrigados, porque não achavam que o ocorrido se repetiria.
Nos registros, os pinguins reagem. No entanto, as focas são muito maiores e mais fortes, de modo que os dominam facilmente.
Em uma das ocasiões acontecidas recentemente, uma foca tentou copular com um pinguim, e, não conseguindo, devorou-o. No início, pensou-se que isso era parte do comportamento predatório das focas, porém os cientistas cogitam a possibilidade de um aprendizado: uma teria visto outra praticando o abuso e, depois, repetiu. “Focas têm a capacidade de aprender. Nós sabemos isso”, explicou Nico de Bruyn, um dos cientistas.
Uma teoria lança a hipótese de que a concorrência por focas do sexo feminino teria feito com que alguns machos atacassem os pinguins.
A equipe sul-africana responsável pela pesquisa já registrou três vezes, focas abusando dos pinguins na Ilha Marion. Mas o primeiro caso registrado aconteceu em outra ilha, em 2006. Mesmo assim, os cientistas estão intrigados, porque não achavam que o ocorrido se repetiria.
Nos registros, os pinguins reagem. No entanto, as focas são muito maiores e mais fortes, de modo que os dominam facilmente.
Em uma das ocasiões acontecidas recentemente, uma foca tentou copular com um pinguim, e, não conseguindo, devorou-o. No início, pensou-se que isso era parte do comportamento predatório das focas, porém os cientistas cogitam a possibilidade de um aprendizado: uma teria visto outra praticando o abuso e, depois, repetiu. “Focas têm a capacidade de aprender. Nós sabemos isso”, explicou Nico de Bruyn, um dos cientistas.
Uma teoria lança a hipótese de que a concorrência por focas do sexo feminino teria feito com que alguns machos atacassem os pinguins.
Mas bah! É sério isso, pra mim é caso de polícia! Onde vamos
parar? Já que as focas, segundo os cientistas, tem a capacidade de aprender,
devem estar aprendendo com os humanos uma coisa dessas, só pode. Nossa espécie
tem dado péssimos exemplos e a foca esta copiando o que há de pior em nossas
ações. Também só pode, meios de mídia e divulgação não faltam, como por exemplo
o cinema, através de filmes violentos que se disseminam pelo mundo inteiro e
são exibidos em qualquer horário, na TV. Quem tem criança em casa, tem que
estar muito atento e agora, pelo visto teremos que censurar as exibições de
filmes para os animais, porque poderão se influenciar e sair por aí repetindo o
que fazemos de pior.
Isso me lembra, que outro dia vi um sujeito repetir um
palavrão muito comum nos filmes policiais norte-americanos em que normalmente
os bandidos ou marginais e até mesmo policiais, quando querem agredir alguém,
dizem: motherfucker, que é a gíria-tabu mais ofensiva e degradante da língua
inglesa pois implica transar (fuck) com a própria mãe (mother).
Pois o vi
repetir o palavrão, certamente não sabia o que significava, apenas repetia o
que ouviu, talvez inúmeras vezes nalgum desses filmes violentos, ele nem sequer
sabia pronunciar, dizia assim: “mãe da foca”! “mãe da foca”! Embora ele não
soubesse o que dizia, sua expressão de agressividade era bem convincente.
As focas
taradas do Atlântico Sul estão aprendendo mal criação, imagino a trabalheira
que terão os cientistas para reeduca-las, será um trabalho tão grande quando
reeducar a humanidade.
Byrata – 18/11/14
Esse foi o tema do comentário que faço nas terças feiras, no programa Imembuí em Pauta, dirigido pelo jornalista Fabiano Minussi.
Confira a reportagem sobre as focas taradas: http://noticias.band.uol.com.br/mundo/noticia/100000720482/focas-estupram-pinguins-em-ilha-do-atlantico-sul.html
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