Xiru Lautério "O PERSONAGEM MAIS BAGUAL DAS HISTÓRIAS EM QUADRINHOS BRASILEIRAS"

28 de mai. de 2010

25 de mai. de 2010

Vãos


frestas, janelas, portas...
vãos que nos permitem ver ou antever outros espaços, outros lugares, realidades. Quantos vãos nossa perceção pode antever neste mundo? Quantos espaços, podemos conectar nesta vida?

20 de mai. de 2010

Foto Caricatura


Pois o Bica Beltrame, reconhecido fotógrafo santamariense, resolveu fazer uma foto-carica. Fui a cobaia. Não gostei, mas fiquei quieto...

18 de mai. de 2010

CARTUM

Narrativa humorística, expressa através da caricatura e normalmente destinada à publicação em jornais e revistas. O cartum é uma anedota gráfica. Seu objetivo é provocar o riso do espectador; e sendo uma das manifestações da caricatura, ele chega ao riso através da crítica mordaz, satírica, irônica e principalmente humorística do comportamento do ser humano, das suas fraquezas, dos seus hábitos e costumes. Muitas vezes, porém, o riso contido num cartum pode ser alcançado apenas com um jogo criavo de idéias, por um achado humorístico (que em francês se chama trouvaille) ou por uma forma inteligente de trocadilho visual. O cartunista pode recorrer às legendas ou dispensá-las.

Os cartuns sem legendas ou sem texto foram chamados, durante muito tempo pela imprensa brasileira de “piada muda”. Eram comumente publicados, também com a legenda “sem palavras”. A idéia de que o cartum sem legenda (que teve o seu apogeu nas páginas da revista francesa Paris Match nos anos 50) teria mais qualidade de que os cartuns com diálogos ou textos, levou um dos maiores cartunistas do Brasil, o mineiro Borjalo, a criar um boneco sem boca para ilustrar todos os seus cartuns (revista Manchete, década de 50).

Na composição do cartum podem ser inseridos elementos das Histórias em Quadrinhos, como os balões, subtítulos, onomatopéias, e até mesmo a divisão das cenas em quadrinhos.

A narrativa do cartum pode constar de uma cena apenas ou de uma sequência de cenas. No primeiro caso, o riso deve ser alcançado pela idéia contida no desenho de um simples momento; no segundo, em geral, a narrativa conduz a para um desfecho engraçado. O termo cartum origina-se do inglês “cartoon” – cartão, pequeno projeto em escala, desenhado em cartão para ser reproduzido depois em mural ou tapeçaria. A expressão, com o sentido que tem hoje, nasceu em 1841, nas páginas da revista inglesa Punch, a mais antiga revista de humor do mundo. O Príncipe Albert encomendara a seus artistas uma série de cartoons para os novos murais do Palácio de Westminster; os projetos dos artistas reais, expostos, foram alvo de crítica e da mordacidade do povo inglês e a revista Punch resolveu publicar seus próprios cartuns, parodiando a iniciaticva da Corte.

Em quase todas as línguas do mundo, a palavra cartoon, com esse sentido, não tem equivalente: franceses, alemães, italianos, todos chamam cartoon de cartoon, mantendo inclusive a grafia original inglesa.

No Brasil, foi a revista Pererê, de Ziraldo, edição de fevereiro de 1964, que se lançou o neologismo cartum. A charge e a tira cômica podem ser consideradas subdivisões do cartum.

Cartunista

Aquele que cria ou desenha cartuns, tiras cômicas, histórias em quadrinhos de humor, desenhos de humor ou quaisquer ilustrações humorísticas.

Dicionário de Comunicação, Editora Codecri, de Carlos Alberto Rabaça e Gustavo Barbosa, 1978.

Extraído da página de “Don Suelda”: http://cartunistasolda.blogspot.com

Rodrigo Chaves








Registro a visita de Rodrigo Chaves, desenhista de Porto Alegre que passou por aqui e deixou mensagem.
Grande abraço Rodrigo e parabéns por teu trabalho. Tomei a liberdade de publicar uma tirinha tua aqui.
Visitem o blog do Rodrigo: http://contratemposmodernos.blogspot.com

VIAGENS




Nave Alienígena
DESENHO CASUAL
caneta Staedtler pigment liner 0.3 e 0.6

16 de mai. de 2010

Téo Téo



Quero quero fotografado por Bica Beltrame, na barragem DNOS em Santa Maria.
Em 13/05/10
Máquina NIKON D90

11 de mai. de 2010

Socando pilão







Nanquim, pincel e
caneta staedtler 0,3 e 0,6

Pé e mão de pilão





Desenho em nanquim com pincel e caneta Staedtler 0,3 e 0,6

5 de mai. de 2010

XXXIX

"Cultivo una rosa blanca,
En Julio como en Enero,
Para el amigo sincero
Que me da su mano franca.
Y para el cruel que me arranca
El corazón com que vivo,
Cardo ni oruga cultivo:
Cultivo la rosa blanca."

José Marti
Versos Sencillos

4 de mai. de 2010

A ÂNCORA

"Aonde ir
para sair de si
se a âncora
está presa na consciência
se toda a ciência
com sua razão
e todo o sentir
do coração
nada entendem

de levitação"

do poeta/matemático
José Vanderlei Prestes de Oliveira
do livro: da SOLIDÃO e OUTROS CONCEITOS
Feira do Livro de Santa Maria

1 de mai. de 2010










“Leitura bem traçada. Escrever, ler e desenhar formam uma praça de três prazeres. Um espaço convidativo, que fica mais divertido quando o humor encontra a literatura e ambos encontram o leitor. Daí a graça da releitura do livro enquanto obra ou objeto: nem por ser valioso é sagrado, nem a admiração precisa ser solene. O tema virou projeto, que surgiu como um livro descomunal, exemplar único, editado por apenas 15 dias. As páginas foram criadas diariamente, ao vivo, diante do público, no estande da Caixa Econômica Federal na Feira do Livro de Porto Alegre, em out/08. O projeto continuou como sessão coletiva de pintura, em bem humorado evento público, em Santa Maria, em nov/09. A técnica adotada foi a pintura em acrílico sobre MDF, formato 1m x 1,30m. Ao todo, 30 artistas gráficos – entre cartunistas, chargistas, ilustradores e quadrinistas – se engraçaram com os livros. A maioria é da capital, além de vários autores do interior do RS, como Santa Maria, Rio Grande e Vacaria. O grupo acumula prêmios nacionais e internacionais em salões, com atuação constante na imprensa brasileira e quase todos têm livros publicados e participação em coletâneas. Aqui reunidos pela primeira vez, os cartuns traçam homenagem ao hábito da leitura, tão indispensável quanto rir. Folheie com os olhos, ria sem palavras.”

Fraga, curador.


Evento: O Riso é Livro
Abertura: 12 de abril de 2010 às 19h (segunda-feira)
Visitação: de 13 de abril a 30 de maio - terça a sexta,
das 10 às 18h - sábados, domingos e feriados, das 14 às 16h.

Local: CAIXA Cultural – Grande Galeria
Endereço: Av. República do Chile, 230 - anexo 3º andar – Centro, Rio de Janeiro, RJ Telefones: (21) 2262 8152
Entrada franca


Curador: Fraga
Designer: Fabio Zimbres
Produção: Dedé Ribeiro e Luiza Pires
Realização: Liga Produção Cultural

O RISO É LIVRO

À TOA

"Escrevo versos
e me disperso
ouço música no ar

Tenho os pés na terra
mas o pensamento
voa...
À toa ele vai de mim
se afastando
como um poema
que não chegou ao fim"


De José Vanderlei Prestes de Oliveira, o "Pardal"
no livro: da SOLIDÃO e OUTROS CONCEITOS
Editora: Movimento
Pardal é um poeta matemático ou um matemático poeta